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  • Foto do escritorAna Beatriz Buarque

Curiosidades sobre os alunos da Balleto (Balletianos).

Acredito que todo mundo aqui tem interesse em conhecer um pouco mais sobre os Balletianos, né? Sabendo disso, eu fui atrás de algumas curiosidades dos alunos para vocês. Querem saber mais? Então confere aqui as CURIOSIDADES SOBRE OS ALUNOS DA BALLETO.


Vocês sabiam que as alunas Giovanna Mendes e Isabela Ballalai entraram na Balleto no ano em que a escola abriu? Em 2011 elas já eram Balletianas e já dançavam juntas.

Gigi à esquerda e Ballalai à direita.


“Eu entrei no Ballet porque eu tinha problemas respiratórios e precisava de uma atividade física para melhorar isso. Até tentei natação, mas odiei! Eu comecei a fazer Ballet na minha creche, mas a professora disse que eu tinha muito potencial e que eu podia buscar fazer aula em uma escola de dança para aprimorar, e assim eu fiz. Entrei na Balleto em 2011, na mesma turma que a Ballalai, viramos amigas e até hoje dançamos juntas.” – disse a Gigi.



“Desde pequena eu sempre gostei de me apresentar e dançar. Fazia coreografias para apresentar nos meus aniversários e adorava chamar atenção (risos). Além disso, minha mãe achava que eu tinha muita coordenação motora e equilíbrio em relação às crianças da minha idade, então ela me pôs no Ballet da escola, mas não era a mesma coisa. Minha tia, que já foi aluna da tia Patrícia e da tia Darlene no Centro de Dança Rio, soube que a Balleto tinha inaugurado recentemente. Eu fiz uma aula experimental, gostei e estou na Balleto desde então.” – disse a Ballalai.



Já a aluna Natália Ferreira, a Nat, é formada em Sapateado desde 2018.

“Comecei o Sapateado com 8 anos de idade, meio obrigada pela minha mãe, que mandou eu escolher alguma modalidade de dança pra fazer, mesmo sabendo que o que eu queria de verdade era fazer natação. Fiz Sapateado aquele ano todo em uma outra escola de dança, gostei, mas quando fui fazer a rematrícula para o ano seguinte, descobri que a turma mudaria de horário para um no qual eu não conseguiria fazer. Naquela época eu tinha bastante restrição de horário porque era minha mãe que me levava e buscava e ela trabalhava. Então, a professora sugeriu que eu continuasse no mesmo nível para que eu não parasse de sapatear e foi o que eu fiz, mas ela percebeu que eu comecei a ficar desmotivada porque o nível tinha ficado fácil pra mim. Com a disponibilidade de horário que eu tinha, só havia mais uma turma em que eu poderia fazer aula, só que era um nível bem mais avançado que o meu. Mesmo assim a professora me convidou pra tentar fazer uma aula, eu aceitei o convite e, no final, ela disse que eu poderia ficar nessa turma. Um tempo depois, a turma mudou de horário de novo e foi aí que eu fui para a Balleto, onde eu continuei fazendo aula de Sapateado e me formei em 2018. Depois de me formar, ainda continuei fazendo aula de Sapateado na Balleto até a turma acabar.

Tive professores excelentes, cada qual com seu estilo, o que me permitiu experimentar na prática a versatilidade do Sapateado. Essa troca com os professores, bem como as trocas entre os alunos, dentro e fora da sala de aula, são elementos que tornam meu dia a dia na Balleto bastante agradável, o que me motiva a continuar dançando. Enfim, por um tempo, só fiz sapateado, que foi a porta de entrada de outras modalidades de dança na minha vida. Depois, comecei a fazer Ballet, Jazz e Contemporâneo na Balleto. Hoje eu não estou mais fazendo aula de sapateado, mas ainda é minha modalidade preferida e sempre vai ser. Por agora, mantenho contato com o sapateado através do estágio na Balleto, que me permite continuar aprendendo sobre a modalidade e sobre o processo de ensiná-la". – disse a Nat.



E a aluna Juliana Sales, a Ju, faz técnico em Dança e está quase se formando.

Apresentação do técnico (a Ju é a do meio).

“A princípio eu queria técnico de Teatro, mas depois eu descobri que tinha de Dança e acabei me interessando mais. Eu curso o técnico de Dança junto com o Ensino Médio, tendo três anos de duração os dois. A cada ano tem matérias específicas. No primeiro teve Ballet, Contemporâneo, História da Dança, Teatro e Consciência Corporal; no segundo teve Dança Contemporânea, Dança Moderna, Teatro, Danças Populares, Psicologia e aulas de Saúde e Segurança no Trabalho; já o terceiro (o que eu estou cursando) tem Jazz, Práticas de Montagem, Produção Coreográfica e Vídeodança. Resumidamente, cada ano é trabalhado um tema, o primeiro foi Corpo e Mundo, o segundo foi Brasil e Movimento e o terceiro é Rio e Cena. No final do curso tem um TCC, que é a produção de um Espetáculo, com cenário, coreografia, figurino, tudo! É um curso bem complicado, porque exige muito do meu tempo, já que é integral. Mas ao mesmo é ótimo, porque aborda a Dança de forma teórica e prática, além de levar para excursões para Espetáculos, visitas técnicas, tornando a cultura mais acessível para quem cursa. Ano passado inclusive, eu consegui fazer a audição para o Centro de Movimento Deborah Colker graças ao meu técnico. E além disso, eu diria que graças à Balleto eu entrei já com uma base nesse Técnico. A Balleto me proporcionou experiências de palco, experiências de espetáculos, criação de roteiros e cenas, e isso sempre me ajudou muito, principalmente agora com a produção desse meu TCC. Basicamente, a Balleto foi o que mais me fortaleceu nesse Técnico! E assim como aqui na Balleto, no final do curso eu vou receber o DRT* e com ele eu poderei dar aulas”. – disse a Ju.

*DRT: é um documento oficial que diferencia dançarinos amadores dos profissionais. Para trabalhar em Companhias de Dança, programas de TV, dar aulas ou participar de projetos em geral, é preciso ter esse documento.



















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1件のコメント


Verônica Valença
Verônica Valença
2023年8月03日

Muito legal saber da trajetória dessas lindas bailarinas!

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